quinta-feira, 29 de outubro de 2015

NOVO MATERIAL DIDÁTICO 2015





Na IBETEL você tem:
a) Sistema de Ensino próprio;
b) Livro didático digital  interativo e folio para dispositivos móveis;
c) Vídeo aulas ;
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f) Subsídios curriculares em vários formatos word,
excel, power point e PDF

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Casamento Cristão




As pessoas perguntam assustadas porque alguns casamentos, aparentemente sólidos, acabam em separação. A "aparência sólida" pode ser comparada a uma casa que vista por fora é muito bonita, mas cuja fundação foi mal feita e o material usado em sua construção foi de segunda. Assim como uma casa, este relacionamento, com o tempo, apresentará "rachaduras" podendo ter comprometida toda sua estrutura. Esta "má construção" pode começar desde o namoro. Todo término de casamento traz consigo uma história de anos de alguma(s) coisa(s) que concorre contra a boa saúde da relação: comunicação disfuncional, agressões verbais, expectativas irreais, ausência de disposição para perdoar, competição ao invés de parceria, infidelidade, casar sem amor, despreparo psicológico para sair da casa dos pais, conhecimento insuficiente do outro para se casar, não aceitar a família do cônjuge, a influência negativa dos pais no casamento dos filhos, falta de vida com Deus... A lista é enorme e não acaba aí. O problema dos relacionamentos difíceis e cronicamente doentes é que o casal resolve pedir ajuda somente quando o casamento está à beira da morte "respirando por aparelhos". Esperam que o pastor, o conselheiro ou o terapeuta tirem uma solução da cartola que resolvam rapidamente todos os seus problemas, como num passe de mágica. Levaram anos criando problemas para si mesmos e esperam que Deus ou algum "especialista" os resolva em apenas uma conversa ou numa oração. Portanto, se você está construindo seu casamento com "material de segunda", não espere a casa desmoronar para buscar ajuda.

domingo, 17 de maio de 2015

O efeito bumerangue da maldade

O mal planejado contra um justo voltará para o perverso; de fato o acertará em cheio, como um bumerangue. (Pv 21.18 Bíblia Mensagem).

Praticar o mal contra o próximo é um pecado condenado por Jesus, aliás, é pecado praticar o mal em qualquer circunstância ou situação. Não seguirás a multidão para fazer o mal. O Maligno espalhou o ódio e o mal no mundo, com o objetivo de destruir a humanidade criada à imagem e semelhança de Deus. O desejo dele é matar roubar e destruir disseminando a maldade no coração do homem. Martinho Lutero disse que não podemos impedir que as aves sobrevoassem as nossas cabeças, mas podemos impedi-las de pousar, de fazer ninho, botar ovos e chocá-los. Não devemos alimentar pensamentos maldosos contra quem quer que seja e muito menos praticá-lo. Prejudicar alguém para se conseguir uma promoção na empresa, conseguir alguma vantagem pessoal, não é um caminho recomendável.

O salmista Davi quando ainda era um soldado foi duramente perseguido por Saul, o primeiro rei de Israel. Este com ciúmes, das expressivas vitórias de seu subordinado, assentou em seu coração mata-lo. Certo dia Saul entrou em uma das cavernas, na região de Em-Gedi, para aliviar o ventre, e, Davi e seus homens estavam escondidos ali. Um dos valentes de Davi sugeriu que ele aproveitasse a oportunidade para destruir seu inimigo. Era a chance perfeita, propicia. Um golpe de espada, uma flecha, tudo estaria acabado. Os homens de Davi queriam fazer justiça com as próprias mãos, porém foram detidos por ele. Não, aquele não seria o caminho a ser percorrido. “O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, estendendo eu a minha mão contra ele, pois é o ungido do Senhor (1Sm 24.6). Ele entregou tudo nas mão Daquele a quem pertence a vingança, o Juiz e Advogado fiel (1 Sm 24.17).Davi pergunta a Saul porque ele dava ouvidos as pessoas que diziam que ele queria o seu mal (1Sm 24.9). Saul reconhece que Davi poderia ter feito o mal, mas escolheu fazer o bem. “...Mais justo és do que eu; pois tu me recompensaste com o bem, e eu te recompensei com o mal. E tu mostraste hoje que usaste comigo bem; pois o Senhor me tinha posto em tuas mãos, e tu me não mataste. Porque quem há que encontrando o seu inimigo, o deixaria ir por bom caminho. O Senhor, pois, te pague com bem, pelo que hoje me fizeste” (1Sm 24.17-19).


Saul recebeu de volta todo o mal que fizera ao seu fiel soldado. Teve um fim trágico. A malicia é um tiro que sai pela culatra; o ódio sempre volta para quem o cultivou (Pv 26.27 B. Mensagem). O ser humano é dotado da capacidade de fazer tanto o bem quanto o mal. Davi escolheu fazer o bem porque sabia que o que se planta aqui um dia há de se colher (Gl 6.7-8). Quem planta egoísmo, ignorando as necessidades do próximo e a Deus, colherá o mal. E o resultado de sua vida será frutos inúteis. Por isso não nos cansemos de fazer o bem, pois, assim como o mal volta como um bumerangue e como um campo semeado, é certo que o bem obedecerá a mesma lei. Por isso diz o apostolo Paulo: Não nos cansemos de fazer o bem porque ao seu tempo ceifaremos.

Prof. Laercio Santos Paulo

sábado, 4 de abril de 2015


A Páscoa não é um feriado católico.


Mesmo sendo uma data muito popular, a Páscoa ainda deixa muitas pessoas em dúvida. Muitos ainda não compreendem de onde ela surgiu e o seu real significado. Com a forte apelação do comércio as pessoas confundem-se mais ainda. Não é raro vermos pessoas respondendo que Páscoa são ovos de chocolate ou um feriado católico.
A Páscoa tem o seu início no Antigo Testamento. O povo de Israel vivia como escravo do povo egípcio já há 400 anos. A Bíblia diz que Deus ouviu a oração daquele povo que vivia oprimido: “… os filhos de Israel gemiam sob a servidão e por causa dela clamaram, e o seu clamor subiu a Deus. Ouvindo Deus o seu gemido, lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó.” (Êx 2. 23-24)
Deus resolveu libertá-los e para isso convocou Moisés para liderar esse movimento. O Faraó, líder máximo do Egito, não quis deixar o povo de Israel sair em liberdade, por isso, Deus enviou inicialmente nove pragas. Mesmo sendo castigado por essas pragas o faraó se recusou deixar o povo israelita ir embora rumo à liberdade. Foi então que Deus preparou a décima praga. Essa praga era a morte dos primogênitos (filho mais velho). Só não morreriam aqueles que cumprissem algumas ordens dadas por Deus.
Dentre as várias exigências de Deus, a principal era separar um cordeiro ou um cabrito de um ano e sem defeito (Êxodo 12. 3, 5). Esse animal deveria ser morto num dia determinado e o seu sangue passado nos batentes das portas (Êxodo 12. 3, 5). Quando Deus, por intermédio de se seu anjo, viesse para matar os primogênitos, vendo o sangue nos batentes, não mataria ninguém daquela casa. Onde não tivesse o sangue do animal, o primogênito morreria. Aquele sangue (e a obediência à voz de Deus, é claro) era a garantia de vida e libertação daquelas pessoas.
A décima praga acontece e todos os primogênitos do Egito morrem inclusive o filho do faraó. Ele, então, deixa o povo ir embora. É aqui que começa a Páscoa. O povo foi liberto da escravidão pela mão poderosa de Deus! O ritual realizado na primeira Páscoa, que é descrito em Êxodo 12.1-20, deveria, então, a partir daquele momento, ser observado todos os anos pelas próximas gerações. E foi assim que aconteceu.
Em Êxodo 12. 27 está a explicação que deveria ser dada quando os filhos daquelas pessoas perguntassem o que eram aqueles rituais simbólicos feitos na Páscoa. Veja: “Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas.” (Êx 12. 27)
Essa comemoração seguiu até os tempos de Jesus Cristo, que deu a ela um significado ainda mais marcante e profundo.
Após Jesus, a Páscoa mudou sua forma, mas não seu significado. Jesus, através de Seu sangue, nos libertou da escravidão do pecado. E esse sangue foi derramado na Sua morte lá na cruz em sacrifício. Jesus é como aquele cordeiro que ofereceu o seu sangue para que aquele povo, que vivia como escravo vivesse e fosse totalmente livre. Pelo sangue de Jesus vivemos a liberdade. Ele foi o sacrifício que nos trouxe vida e libertação da condenação e da escravidão do pecado.
A Páscoa cristã comemora, então, o sacrifício e a ressurreição de Jesus Cristo. Jesus é o nosso Cordeiro pascal (1Co 5. 7). Ele nos propiciou a liberdade através de Seu sangue e da Sua vitória na cruz. Essa é uma comemoração a ser lembrada todos os dias e não somente na Páscoa!
Chocolate, festa, feriado, tudo isso têm o seu lugar, mas esse lugar não deve tomar o lugar do verdadeiro propósito da nossa comemoração! Celebre Jesus! Celebre a sua liberdade! Celebra a Páscoa!

quinta-feira, 19 de março de 2015

MAS AFINAL O QUE SIGNIFICA SANTIDADE?


Santidade é o estado do que é santo. Ser santo é estar separado do pecado e consagrado para Deus. É ficar perto de Deus, desejar ser semelhante a Ele, e de todo coração buscar sua presença, sua justiça e sua comunhão. Acima de todas as coisas, a santidade é a prioridade de Deus para os seus seguidores (v. 21- 24). No AT, era a separação de coisas ou pessoas para Deus e para o culto. Eram santos os sacerdotes (Lv 21. 6- 8), os NAZIREUS (Nm 6. 5-8), Canaã (Zc 2. 12), Jerusalém (Is 52. 1), o Templo (Sl 11. 4), os sacrifícios (Ex 28. 38), e etc. 
Mas o Velho Testamento também dirige atenção para os aspectos íntimos, morais e espirituais da santidade. Homens e mulheres criados a imagem de Deus, são chamados a cultivar a santidade do caráter de Deus nas suas próprias vidas (Lv 19. 2).

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Santidade ao Senhor

Santidade ao Senhor
Quando falamos de santidade, especialmente para alguns crentes modernos somos rotulados de ultrapassados e antiquados, somos até criticados por alguns que insistem em associar a salvação da alma a uma forma desregrada de vida. Mas o contrário do que estas pessoas pensam, a salvação está associada diretamente ao abandono por parte do crente de todo tipo de atitudes que corrompam sua comunhão com Deus, e isso só se consegue mediante uma vida de santificação sem a qual ninguém poderá ver ao Senhor (Hb 12. 14).
Veremos a seguir que santidade é uma ordenança bíblica, e desta forma opõe-se aos costumes do mundo. Isso significa que crente separado para Deus não anda de acordo com o padrão de vida ditado pelo mundo por intermédio da moda, dos filmes, novelas, cultura, sociedade e etc., mas sim procura adequar sua vida a palavra de Deus.
Registraremos a seguir algumas referências bíblicas, só para ressaltar que a santidade é fartamente abordada em todas as epístolas que servem de doutrina para a igreja. Vejamos: (Rm 6. 19, 22; 2 Co 7. 1; Ef 4. 24; 1 Ts 4. 3, 4, 7; 2 Ts 2. 13; Hb 12. 10, 14; 1 Pe 1. 2, 15).
Fica claro então que a doutrina da santificação não é um mero capricho de um pequeno grupo de crentes saudosistas, mas é a soberana vontade de Deus, e sendo assim temos a obrigação de cumprir

pr. Vicente Paula Leite

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Depoimento do Aluno: Reinaldo de Arruda Alves

Já  estou sentido saudade das aulas aí não vejo a hora de voltar, mas no momento estarei fazendo faculdade de letras na Sumaré, quando eu puder  irei visita-los que  é um  grande prazer, um abraços a todos os alunos e professores, que contribuíram para meu crescimento espiritual aí,  mas realmente é uma bênçãos! que alegria eu amo vocês! um beijos e um abraços pra todos!